Microteatro pela Família | Elsa Romero Arte e Cenografia

MICROTEATRO - PELA FAMÍLIA

DIREÇÃO DE ARTE

FICHA TÉCNICA RESUMIDA:

DIREÇÃO GERAL E CURADORIA: Fernanda Bond, Julia Mariano e Lucas Paraizo

COORDENAÇAO DE PRODUÇÃO: Alessandra Castañeda
MICROTEATRO POR DINERO: Yolanda Barrasa
DIREÇÃO DE ARTE: Elsa Romero

ILUMINAÇÃO: Fernando Canelón (Microteatro por dinero)

IDENTIDADE VISUAL E PROJETO GRÁFICO: Tatiana C Bond

PRODUÇÃO: Luiza Lessa e Perla Estevão

FOTOGRAFIA: Rodrigo Gorosito
FILMAGEM E VINHETA: Lana Lo Bianco
ASSISTÊNCIA DE ILUMINAÇÃO: Bia Marques

1a ASSISTENTE DE ARTE: Ianara Elisa
ASSISTENTE DE ARTE: Inês Nessimian e Sergio Peralta

ESTAGIARIA DE ARTE: So a Magalhães
PAISAGISTA: Leticia Melo
CENOTÉCNICA: Fátima de Souza
CENOTÉCNICO DE EFEITO: Nelson
CONTRA-REGRA: Formiga
ASSISTENTE DE CONTRA-REGRA: Luan
EFEITOS ESPECIAIS LAVANDERIA: Farjalla FX efeitos

FOTOS: Rodrigo Gorosito

Em novembro de 2016, depois de dois anos da primeira edição, o MICROTEATRO RJ voltou a ocupar o CASTELINHO DO FLAMENGO com as mesmas premissas e com um novo tema: PELA FAMÍLIA. A FAMÍLIA é o microcosmo de uma sociedade e remete às mudanças da estrutura social ao longo do tempo. A escolha desse tema foi motivada pelos questionamentos sobre sua definição, abrangência e limites. O que é “FAMÍLIA”?

A proposta da curadoria nas duas edições (2014 e 2016) foi reunir ARTISTAS de distintas áreas e com diferentes métodos de criação, oriundos da dança, da performance, do cinema e das artes visuais. Na segunda edicão, os artistas criaram suas MICRO-OBRAS em diferentes cômodos que, juntos, configuram uma casa: a sala, o quarto, o banheiro, a cozinha e a área de serviço. A distribuição arquitetônica da gênese familiar.

Em um mês de espetáculo o MICROTEATRO teve um público de mais de 3.800 pessoas, que percorreram o espaço do Castelinho e puderam disfrutar de 5 diferentes MICRO- OBRAS, a MOSTRA MICRO-CINE e 3 MICRO-SHOWS.

FICHA TÉCNICA MICRO-OBRAS

PROCURA-SE EMPREGADIX

Direção: Allan Ribeiro
Dramaturgia: Allan Ribeiro, Gatto Larsen, Léa Garcia e Wilson Rabelo Atuação: Léa Garcia, Wilson Rabelo e Gatto Larsen
Colaboração artistica: Cia Rubens Barbot Teatro de Dança Operação técnica: Wilson Assis

Sinopse: Uma família precisa de empregadx domésticx.
Por conta da crise, uma grande la se forma do lado de fora.

RUÍDO

Direção: Adriano Guimarães – Coletivo Irmãos Guimarães

Atuação: Denise Stutz
Dramaturgia: Adriano Guimarães e Denise Stutz
Concepção da cenografia: Adriano Guimarães e Ismael Monticelli Fotografia: Ismael Monticelli

Sinopse: A partir de narrativas de uma família que morou no Castelinho e suas semelhanças com o conto “Casa Tomada”, de Julio Cortázar, “Ruído” apresenta dois acontecimentos distintos ocorridos no mesmo ano, 1947. Em um dos relatos, um acidente altera a ordem das coisas e, no outro, uma cerimônia que só termina quando o último convidado vai embora. As duas cenas são independentes e apresentadas em horários diferentes.

LAUDROMATIC

Direção: Marco André Nunes
Texto: Pedro Kosovski
Atuação: Cristina Amadeo e Ricardo Santos Música: Felipe Storino
Operação: Manuela Llerena

Sinopse: A microobra tem como ponto de partida o caso clássico dos gêmeos canadenses David e Brian Reimer, conduzido
pelo psicólogo Dr. John Money, nos anos 60, que inaugurou importantes questões nos debates contemporâneos sobre identidade de gênero e cirurgia de mudança de sexo.

ABRIL

Direção: Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha
Dramaturgia: Eryk Rocha, Gabriela Carneiro da Cunha,
Carolina Virguez, Julia Ariani e Bruno Carneiro, em parceria com os dramaturgos da “Farsa de Todos os Dias”.
Atuação: Carolina Virguez

Sinopse:

Fazer cessar o estado de fechado;
Fazer cessar o estado de inatividade de certas coisas; Desunir, alargar;
Fazer funcionar ou circular;
Destapar;
Desembrulhar ou rasgar;
Escavar para tornar fundo;
Tornar acessível;
Dar início a;
Dar uma oportunidade de;
Abrir. Abriu. Abril.

Um diálogo cênico entre o teatro e o cinema de gênero onde através da moldura televisiva uma mulher vê um mundo de horror. Novos e velhos fantasmas de sempre assombram novamente o mês de abril.

DEPENDÊNCIAS

Criação coletiva de: Álamo Facó, Eduardo Rios, Luisa Arraes, Marina Vianna
Em cena: Luisa Arraes, Marina Vianna e Eduardo Rios ou
Pedro Henrique Müller

Textos: Instruções para subir uma escada (Julio Cortazar); Instruções para se fazer um chá (Luisa Arraes); E que minha mãe me perdoe (José Almino)

Sinopse: Diferentes perspectivas de uma mesma cena: A empregada de uma casa foge. Vestígios de um dia de trabalho interrompido. A saudade e o afeto por aquela trabalhadora que cuidava de coisas tão íntimas. A completa impotência perante os serviços da casa. O julgamento do abandono. Tantas falas, reações e sensações causadas por uma presença ausente.